quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Feliz Natal



Um Feliz Natal é o que a equipa da Protecção Civil Municipal de Lisboa deseja a todos os leitores e seguidores deste blog.
Temos a certeza que todos juntos contribuiremos para um novo ano mais seguro para todos.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A árvore de Natal



Nunca coloques velas acesas na árvore de Natal! Rapidamente pode originar-se um incêndio.

Clica no desenho, imprime e dá-lhe cor. Procura qual o enfeite que pode ser pergoso e pinta-o de cor diferente. Podes recortar e fazer uma colagem para mostrares aos teus pais.

O anjo de Natal


Clina na imagem para ampliar, imprime, dá-lhe cor e enfeita a tua árvore de Natal com este anjo!

Vamos jogar


Ajuda esta família a encontrar o seu kit de emergência!
Clica na imagem para aumentar, imprime e joga!
Boa sorte!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A estrela de natal


Que tal fazeres este ano uma estrela para a tua árvore de Natal?
Clica na imagem para a ampliar, imprime-a e dá-lhe cor.
Depois de recortada coloca-a na árvore de Natal! Podes colar-lhe outros adereços que tenhas em casas, pede aos teus pais para te ajudarem.

Carta ao Pai Natal


Clica na imagem, imprime e dá-lhe cor.
Depois entrega-a aos teus pais para a enviarem ao Pai Natal!

Dar a cor à cidade cheia de neve e frio


Está muito frio! Lembra-te destes conselhos:
O corpo perde muito calor, se expuseres a cabeça e as mãos ao frio. Por isso convém usar luvas, cachecol e gorro.
Verifica se o anoraque ou casaco, que usas, é suficientemente resistente ao vento e à chuva.
Se te molhares, troca depressa de roupa. A humidade arrefece o corpo muito rapidamente.
Se estiveres a transpirar muito, tira algumas peças de roupa, porque a transpiração excessiva também faz o corpo ficar mais frio.
Deves alimentar-te bem e regularmente e beber bebidas quentes e açucaradas, para manteres o bem-estar e calor corporal.
Opta por brincar dentro de casa nos dias de vaga de frio, mas se fores brincar para a rua, não estejas parado muito tempo.
E agora dá cor a este desenho! Clica na imagem, amplia, imprime e diverte-te.

O Terreiro do Paço antes do sismo de 1755


Se queres ver como era o Terreiro do Paço antes de 1755, consulta esta página que te fornece uma visão virtual deste espaço. Clica aqui.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Os presentes de Natal / Pais e educadores

Está a chegar o Natal e as crianças são as principais destinatárias dos presentes natalícios.

Se vai comprar brinquedos, tenha em conta as seguintes indicações:

  • Respeite as idades aconselhadas para o uso do brinquedo, mesmo que pense que o seu filho ou a criança em questão é excepcionalmente desenvolvida para a idade. Estas recomendações têm a ver com segurança, e não com a aptidão de uma criança a dominar ou compreender um novo desafio.
  • Para evitar que a criança asfixie por obstrução das vias respiratórias, compre objectos para as crianças com menos de três anos com dimensão maior que os seus punhos
  • Inspeccione os brinquedos, para verificar se nenhuma das suas peças pode ser separada e engolida.
  • Evite comprar objectos com cordas compridas ou cordões para os bebés mais pequenos e para os que gatinham . A criança ao brincar na cama ou sem vigilância pode fácilmente enrolá-los no pescoço.
  • Verifique o estado dos brinquedos a pilhas. Estas podem ter fugas e provocar queimaduras por corrosão. Muita atenção às pequenas pilhas em forma de botão, que facilmente podem ser engolidas.

domingo, 30 de novembro de 2008

Aprende mais


Sobre energia neste site da Galp Energia.
Tens aí jogos actividades e outros conteúdos que te podem interessar sobre este tema.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Segurança no trabalho/ Pais e Educadores




Assim como as crianças, os adultos têm que cumprir regras de segurança para evitar os acidentes. Este vídeo mostra-nos como.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Prociv IV

Está a decorrer o exercício PROCIV IV, que se destina a testar a capacidade de resposta das autoridades e outras instituições, caso suceda um sismo.
Todas estas actividades se destinam a preparar melhor as forças de socorro e de salvamento, é um exercício como os que fazes na tua escola.
Não deves por isso ficar alarmado.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Poupar água/ Pais e Educadores


A água é um bem essencial para a humanidade. Durante muitos anos pensou-se que era um recurso inesgotável. Hoje sabemos que temos que a utilizar com moderação, para que não falte às gerações vindouras.
Vamos falar hoje de algumas regras para poupar e reduzir o consumo de água, na nossa vida quotidiana.
Como se desperdiça água? Sabia que uma torneira mal fechada pode perder até 120 litros por dia?
Outra forma de desperdiçar água, são fugas existentes nos nossos equipamentos domésticos que não são visíveis. Como as detectar?
Antes de sair de casa olhe para o seu contador de água e anote a marcação que regista. Se ao regressar e entretanto não tiver existido utilização doméstica de água, mas a contagem tiver aumentado é porque tem uma fuga de água em casa. Consulte o seu canalizador e resolva de imediato este problema.
Se morar num prédio, verifique as instalações, em particular as juntas de ligação dos sanitários, ao menos uma vez por ano.
O consumo de água doméstico é assim repartido:
Como bebida 1%
Preparação de comida e alimentação 13 %
Lavagem de carro e rega de jardim: 6%
Lavagem louça: 10%
Lavagem de Roupa 12%
Sanitários 20%
Banhos e duches 39%
Gastos domésticos diversos: 6%

Como notam há um gasto de cerca de 93% na área de higiene e limpeza. Deve estar atento a estes momentos. Tome duches em vez de banhos e quando lava a louça evite o consumo excessivo de água.
São estes pequenos gestos que podem fazer a diferença.
Esteja ainda atento à sua factura de consumo de água. Se verificar anomalias no consumo, verifique a sua razão e tente evitá-las. Sensibilize os seus filhos para a importância deste assunto.

Segurança nos Parques Infantis/ Pais e Educadores



Um pequeno filme que pode ajudá-lo a reflectir nas condições que um parque infantil deve reunir para a criança brincar em segurança.

Em Inglês.

domingo, 9 de novembro de 2008

As crianças falam (através da imagem)



As crianças do Sri Lanka desenham as suas recordações sobre o Tsunami. Recordemos que este país foi um dos que mais sofreu as consequências desta catástrofe, que ocorreu em 27 de Dezembro de 2004.
Estes desenhos foram recolhidos no mês seguinte ao da ocorrência do Tsunami. Esta é uma técnica utilizada para ajudar as crianças a readaptarem-se a novas realidades gerada por esta calamidade e a lidarem com as suas recordações.

A utilização segura da Internet/ Para educadores




"A ONG Safernet Brasil, responsável pela central nacional de denúncias de crimes cibernéticos, divulgou os resultados de uma pesquisa inédita sobre segurança na internet. E o levantamento apresenta dados sobre o comportamento das crianças na rede, e como os pais têm controlado o acesso dos filhos a este meio de informação".

Aprender a comunicar na Internet




Um interessante filme que ensina os procedimentos correctos para comunicar online.
Em inglês.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Descrição do dia 1 de Novembro de 1755 por Jacome Ratton

“Entre os acontecimentos extraordinários da minha vida não devo omitir a meus filhos o que passei na ocasião do memorável terramoto de Lisboa, que teve lugar no 1.º de Novembro de 1755, pelas nove horas e meia da manhã; e como fosse dia de Todos os Santos, tinha eu ido à missa à Igreja do Carmo, cujo tecto era de abóbada de pedra, e derrubado matou muito povo que ali se achava, de cujo perigo escapei por ter ido mais cedo, e me achar na dita hora nas águas furtadas das minhas casas, mostrando a um comprador uma partida de papel, que nos tinha vindo avariado, e ali se tinha posto a enxugar. Ao sentir o primeiro abalo me ocorreram muitas reflexões tendentes a salvar a minha vida, e não ficar sepultado debaixo das ruínas da própria casa, ou das vizinhas, se descendo as escadas fugisse para a rua; mas tomei o partido de subir ao telhado, nas vistas de que abatendo a casa eu ficasse sempre superior às ruínas. Já quando eu tomei este expediente era tanta a poeira, que, à maneira do mais denso nevoeiro, impedia a vista, a duas braças de distância; só passados alguns minutos, que a dita poeira se foi dissipando, é que eu pude ver o interior das casas vizinhas, por terem caído as paredes fronteiras, até aos primeiros andares, ficando os telhados apenas sustidos pelas paredes divisórias. Seus habitantes, alguns ainda em camisa, correndo espavoridos de uma a outra parte imprecavam os auxílios do Céu, e dos homens, em seu socorro. À vista desta horrível cena, me resolvi descer as escadas, e fugir para a rua, a fim de buscar alguma parte aonde me julgasse mais seguro. Ao descer as escadas encontrei meus pais, que aflitos me buscavam nas ruínas de um grande pano de chaminé que tinha caído, e debaixo do qual me julgavam sepultado. Foi inexplicável o nosso contentamento quando nos encontrámos; mas eu sem perder tempo lhes pedi que me acompanhassem para o largo mais próximo, que era ao fundo da Rua do Alecrim; e encontrando de passagem D. Maria Castre, nossa vizinha, pouco mais ou menos da minha idade, que também fugia, a tomei pelo braço, e seguimos a Rua dos Remolares por cima de entulhos, e muitos corpos mortos, até à beira-mar, aonde nos julgávamos mais seguros. Pouco depois de ali termos chegado, assim como muita gente, se gritou que o mar vinha saindo furiosamente dos seus limites: facto que presenciámos, e que redobrou o nosso pavor, obrigando-nos a retroceder pelo mesmo caminho, e a procurar, pela Rua de S. Roque, o alto da Cotovia, então obras do Conde de Tarouca, depois Patriarcal, e hoje Erário novo, aonde também vieram ter, por diversos caminhos, meus pais, e os parentes da dita senhora, todos na maior inquietação por não saberem uns dos outros, como aconteceu a imenso povo, que procurou aquele sítio descampado, então terras de pão, desde o alto da Rua de S. Bento até à Travessa de Pombal e Cardais de Jesus, havendo apenas algumas casas na rua que vai desde o Pátio do Tijolo, ou obras do Conde de Soure, até à fábrica da seda, que já existia, assim como também a casa de D. Rodrigo, actualmente Imprensa Régia, e o Convento dos Jesuítas, hoje Colégio dos Nobres. O descampado daquele alto dava lugar a descobrir-se a cidade por todos os lados, a qual, logo que foi noite, apresentou à vista o mais horrível espectáculo das chamas que a devoravam cujo clarão alumiava, como se fosse dia, não só a mesma cidade, mas todos os seus contornos, não se ouvindo senão choros, lamentações, e coros entoando o Bendito, ladainhas, e Miserere. Por fortuna o céu se conservava claro e sereno, e o terreno enxuto; por não ter até então havido chuvas, nem as haver por oito dias mais, o que deu ocasião a fazer cada um os arranjos, que lhe permitiam as circunstâncias.
Na madrugada do dia seguinte me convidou meu pai para o acompanhar às nossas casas, e ver se delas podíamos salvar alguma coisa, principalmente o precioso, livros, e papéis de maior importância. Não foi sem bastante trabalho que nos saímos bem desta empresa; por quanto descendo pela Rua de S. Bento, ainda com poucas casas, atravessámos do Poço dos Negros para o Poço Novo, tomámos a Calçada do Combro, e Rua do Loreto, para descermos ao fundo da Rua do Alecrim, de cujo lugar avistámos já em chamas a propriedade pegada com a nossa casa, restando-nos apenas tempo para tirar os artigos acima ditos, que metemos em um baú, que meu pai por uma banda, e eu por outra trouxemos, por entre chamas em que ardiam as ruas do Alecrim, S. Roque, e S. Pedro de Alcântara, até ao alto da Cotovia, aonde minha mãe nos esperava.





Dali partimos com o baú em uma besta de carga, que por fortuna apareceu, e nos dirigimos a uma quinta de pessoa da nossa amizade, sita na estrada do Lumiar, adiante do Campo Grande, aonde fomos bem recebidos, e alojados no jardim, debaixo de uma barraca feita de lençóis, e alastrada de colchões, sobre os quais dormiam promiscuamente, e sem se despir, tanto a gente da casa, como a de fora; porque ninguém se animava a dormir debaixo de telha. Os hóspedes eram muitos, e o pouco, comer porque todos tinham receio de se demorar na cozinha, que havia pago em comum era mal feito; e houve tanta escassez de pão, que meu pai, e eu fomos com uma besta de ceirão buscar uma carga a Linhá Pastora nas vizinhanças de Barcarena. Naquela quinta nos demorámos somente os dias necessários, para nos refazer do vestuário indispensável, principalmente roupa branca; visto que não foi possível a cada um salvar mais do que aquela que tinha no corpo.”

Recordações de Jacome Ratton,Lisboa, (1.ª edição: Londres, 1813) pág. 30-33
Clicar nas imagens para aumentar

Descrição do Terramoto de 1755


“Amanheceu o dia, em que a Igreja celebrava a festa de Todos-os-Santos, que era em um sábado, sereno, o sol claro e o céu sem nuvem alguma. Pouco depois das nove horas e meia da manhã [...] começou a terra a abalar com pulsação do centro para a superfície; e, aumentando o impulso, continuou a tremer, formando um balanço para os lados do norte a sul com estragos dos edifícios, que ao segundo minuto de duração começaram a cair, ou a arruinar-se, não podendo os maiores resistir aos veementes movimentos da terra, e à sua continuação. Duraram estes, segundo as mais reguladas opiniões, seis para sete minutos, fazendo neste espaço de tempo dois breves intervalos de remissão este grande terramoto. Em todo este tempo se ouviu um estrondo subterrâneo, por modo de trovão, quando soa ao longe. Escureceu-se algum tanto a luz do sol, sem dúvida pela multiplicação de vapores, que lançava a terra, cujas sulfúreas exalações muitos perceberam. Foram vistas em várias partes fendas na terra de bastante extensão, mas de pouca largura. A poeira, que causou a ruína dos edifícios, cobriu o ambiente da cidade com uma cerração tão forte que parecia querer sufocar todos os viventes.
A estes impulsos da terra se retirou o mar, deixando nas suas margens ver o fundo às suas águas, nunca dantes visto; e encapelando-se estas em altíssimos montes, se arrojaram pouco depois sobre todas as povoações marítimas, com tanto ímpeto que parecia quererem submergi-las, estendendo os seus limites. Três irrupções maiores, além de outras menores, fez o mar contra a terra, destruindo muitos edifícios e levando muitas pessoas envoltas nas suas águas.
Como era dia solene, estavam as igrejas cheias de gente, ficando imensa debaixo de suas ruínas logo que as abóbadas e paredes destas se desfizeram, e caíram. Os que estavam ainda em casa e transitavam as ruas, igualmente uma grande parte foi vítima da mesma calamidade. Os gritos alaridos, clamores ao Céu pedindo misericórdia, sucedendo-se uns aos outros, tudo consternava e movia a lágrimas. Nem os pais buscavam os filhos, nem esposas os consortes, nem mesmo os bens terrenos eram objecto do amor de seus proprietários; ninguém cuidava senão em salvar a vida, e pedir a Deus a salvação de suas almas.
Tinha muita gente buscado as margens do Tejo para se livrarem dos edifícios, temendo as suas ruínas: porém, entrando o mar pela barra com uma furiosa inundação de águas, fizeram o mais lamentável estrago, passando os seus antigos limites; e, lançando-se por cima de muitos edifícios, fez aumentar o horror com a voz vaga, que por toda a cidade se espalhou, que o mar crescia.
Logo depois do terramoto, primeiro se começou a ver arder o palácio do marquês de Louriçal, a Igreja de São Domingos, o Recolhimento do Castelo, e outros edifícios, em que as luzes, ou fogões das casas, tinham comunicado o fogo aos madeiramentos. Isto, que aumentou as desgraças, fez multiplicar o susto. [...]
Continuaram os tremores de horas a horas com menos violência, mas com igual horror, temendo-se que a terra se abrisse com a veemência de tantos abalos.”


Notícia do Terramoto, Cláudio da Conceição, Lisboa, Frenesi, 2005 (1.ª ed. Gabinete Histórico, tomo XIII, cap. VII, 1829) pág. 11-13
Gravura francesa da época (?)
Pode clicar na imagem para aumentar.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Os efeitos do sismo de 1755


Um dos edifícios mais importantes que existia em Lisboa antes de 1755, era o Hospital de de Todos-os-Santos , que possuía um bonito pórtico manuelino e inúmeras arcadas como podes observar na imagem. Era aqui que os comerciantes efectuavam as suas vendas.
Foi completamente arrasado pelo terramoto de 1755.

O Rossio em meados do século XVIII, desenho à pena. Água-tinta assinada por Zuzarte em Arquivo Municipal de Lisboa.
Podes clicar na imagem para a aumentar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

As crianças e os incêndios



Uma das questões problemáticas a resolver durante os incêndios é o facto das crianças mais pequenas terem tendência a a esconder-se. Este é um comportamento que se deve ao medo, quer das chamas e fumo, quer da própria figura dos bombeiros com os seus pesados equipamentos.
Este filme (dobrado em espanhol) pretende dar alguns conselhos aos pais e educadores de como se pode abordar esta questão com as crianças. Veja o filme em conjunto com elas, acompanhando-o com as suas explicações.

domingo, 12 de outubro de 2008

O perigo das varandas e janelas

Segundo dados de 2008, divulgados pela APSI (Associação para a Promoção da Segurança Infantil), sete criança em Portugal sofreram graves acidentes ao caíram de edifícios. A causa foi a falta de protecções adequadas de varandas e janelas.
Verifique as condições de segurança destes espaços em sua casa , instale os equipamentos adequados e não se esqueça de complementar esta protecção com uma vigilância permanente.
Neste momento está a ser elaborada uma Norma Técnica para guardas em edifícios, que vai resolver esta questão em relação ao novo edificado. Quando for aprovada e aplicada, haverá a rectificar porém, todos os edifícios construídos anteriormente .
Informe-se e proteja as crianças que habitam a sua casa.

sábado, 11 de outubro de 2008

Pais e Educadores: As quedas 2

O que deve fazer se a sua criança acabou de sofrer uma queda?

Se foi uma queda superior à altura da criança, aumenta a probabilidade de existência de lesões graves. Se estiver inconsciente, não a mova. Observe se ela respira, senão inicie de imediato as manobras de suporte básico de vida e chame o 112.

Outros sinais de alarme, que implicam o pedido de auxílio imediato:

  • No caso da existência de traumatismo craniano
  • Se a criança apresentar sinais de sonolência, irritabilidade, vómitos ou convulsões
  • Se houver queixa de dor nas costas ou pescoço
  • Se o choro persistir
  • Se existir sangramento ou escorrer de fluidos do nariz, ouvidos e boca.
    Ou se tiver dúvidas sobre o estado de saúde da criança.

Pais e Educadores: As quedas 1

É fundamental que esteja sempre atento ao seu filho para evitar situações de acidente. Tentemos perceber um pouco melhor o que as origina e quais as medidas preventivas a adoptar

Entre as crianças de 1 a 4 anos as quedas acontecem geralmente associadas a móveis, cama, equipamentos de jogo, escadas e altura. Esta última é a maior geradora de mortalidade.

As crianças entre os 5 e os 14 anos sofrem mais este tipo de acidentes durante actividades recreativas e desportivas.

Não é possível evitar todas as situações de queda. Elas acontecem inevitavelmente, ligadas ao desenvolvimento psico-motorde cada criança. Podem porém ser minimizados os seus efeitos, se tiver os seguintes cuidados:

Utilize os cintos de segurança das cadeirinhas e carrinhos de bebés

Nunca utilize andarilhos

Nunca coloque mobília junto a janelas

Nunca deixe as crianças sozinhas junto a escadas e varandas

Não coloque qualquer tipo de mobília junto a janelas.

Proteja as suas janelas com redes e grades adequadas

Verifique as condições do parque de jogos que a sua criança utilize: veja se o chão é adequado ao amortecimento de quedas e se a altura dos equipamentos não ultrapassa 1,5 ou 2 metros
.

(artigo baseado na publicação " Crianças e Adolescentes Seguros", da Sociedade Brasileira de Pediatria)

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais


O Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais, que este ano se comemora a 8 de Outubro, foi instituído pelas Nações Unidas no sentido de sensibilizar os governos, as organizações e os cidadãos de todo o mundo para a necessidade de desenvolverem acções concretas que contribuam para reduzir as vulnerabilidades e para aumentar a capacidade de resposta face à ocorrência de catástrofes.

Integrado na campanha mundial promovida pelo Secretariado da Estratégia Internacional para a Redução de Catástrofes, o tema deste ano procura chamar a atenção para a importância de se criarem estruturas hospitalares resistentes às catástrofes e que, simultaneamente, possuam capacidade para dar resposta a um acréscimo repentino do número de vitimas que necessitem de cuidados médicos.

A este nível, importa destacar o trabalho que o Departamento de Protecção Civil de Lisboa tem vindo a desenvolver com diversas unidades de saúde, no sentido de promover a elaboração e o teste dos respectivos planos de emergência e de catástrofe.

No âmbito da actividade Crescer na Segurança, o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais vai ser assinalado com a realização de sessões de discussão sobre o tema, nas quais participarão cerca de 80 crianças de escolas de Lisboa, actividade que será complementada com uma incursão ao site de Internet Tinoni.com


[Imagem:www.unisdr.org]

sábado, 20 de setembro de 2008

Um sono seguro para o seu filho

Para a mais completa segurança do bebé quando dorme, é preferível instalá-lo sozinho numa cama de criança. Um berço pode ser igualmente adequado até aos 6 meses de idade, ou até que o bebé se consiga sentar sozinho.

Evite deitar a criança noutros locais, como na cama de um adulto ou de outra criança, pois corre o risco de ficar sufocado.


Nunca instale o seu filho na cama superior do beliche, antes que tenha 6 anos.


A roupa de dormir deve respeitar as regras de inflamabilidade, tenha pois atenção às etiquetas.


Não permita que o seu filho durma com um brinquedo a pilhas, pois estas podem sofrer fugas ou aquecer demasiado, provocando feridas e queimaduras.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O nosso amigo Elmer


Assim como em Lisboa existe o Tinoni,que ensina regras de segurança a todas as crianças, noutras cidades e países existem outros mascotes, com a mesma missão.
Hoje vamos conhecer o Elmer, o elefante canadiano que foi criado em 1947 para ensinar às crianças regras que permitam evitar os acidentes! A figura do elefante foi escolhida, porque estes animais têm uma enorme memória. Os criadores desta figura criaram o slogan " Elmer e eu temos uma memória de elefante". A sua imagem e mensagens , ao longo destes últimos 50 anos, foram melhoradas e adaptadas para responder a todos os riscos que se colocam nos dias de hoje.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Quando se faz marcha atrás

Sabia que muitos atropelamentos acontecem no momento de fazer marcha-atrás com a sua viatura?

Quem são as vítimas? Geralmente as crianças pequenas, que já se conseguem deslocar com facilidade e  que não são vistas pelos automobilistas devido à sua baixa estatura. Esta situação geralmente ocorre com carros de grandes dimensões ou de transportes,  quando as crianças se escapulem de casa sem que ninguém se aperceba .

Regras a seguir?


1- Cada vez que um veículo  tenha que ser deslocado, supervisione onde estão as crianças  e evite que elas se aproximem.

2-Se estiver sozinho com crianças e tiver que deslocar uma viatura,   coloque-as  primeiro dentro do carro.

3. Explique aos seus filhos que a entrada para automóveis de sua casa é tão perigosa como a estrada. Interdite este acesso com barreiras ou portas de segurança.

domingo, 14 de setembro de 2008

Segurança Ferroviária



Muita gente utiliza o comboio para as suas deslocações diárias. É um meio de transporte colectivo amigo do ambiente. Mas como em todas as situações, existem regras de segurança que deves respeitar. Queres saber quais são?
  • Observa sempre as indicações e sinais ferroviários com toda a atenção.
  • Atravessa as linhas férreas só nas passagens de nível.
  • Nunca brinques nas linhas de comboio!
  • Não atires objectos aos comboios em movimento e nunca coloques nada na linha férrea.

Regresso às aulas


Começaram as aulas e muitos de vós vão recomeçar a utilizar os transportes escolares.

Existem cinco regras fundamentais que te quero relembrar.

Regra 1: Chega sempre à paragem do autocarro, cinco minutos antes do horário previsto para a sua chegada.

Regra 2: Espera o autocarro longe da estrada.

Regra 3: Não te dirijas para o autocarro, sem que ele tenha parado por completo.

Regra 4: Quando estiver escuro, utiliza roupas ou objectos com bandas reflectoras de luz, para seres facilmente avistado.

Regra 5: Se perderes o autocarro, ou se por alguma razão ele não aparecer, regressa a casa e avisa os teus pais.

(regras inspiradas no site do Elmer/Canadá)

Comité Ibero-americano de Solidariedade perante Catástrofes


Entre os dias 11 e 13 de Setembro, realizou-se em Lisboa a 1ª Reunião do Comité Ibero-americano de Solidariedade perante Catástrofes. Durante este período, representantes de 18 cidades de vários países trocaram experiências na área da protecção civil e discutiram formas de cooperação em situação catástrofe. Por deliberação da XIII Assembleia Plenária da União de Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI), no biénio 2008-2010, Lisboa assumirá a Presidência do Comité.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Célestin o amigo da Segurança



Este é o fantasminha Célestin, um fantasminha amigo de todas as crianças.
A sua missão é ensinar as regras básicas de segurança.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Comprar objectos em segunda mão


Com as crianças todo o cuidado é pouco. Por isso tenha atenção quando adquirir objectos para crianças em segunda mão. Todos estes utensílios além de estarem em boas condições de conservação, devem obedecer às regulamentações de segurança em vigor.
Alguns exemplos de objectos de risco nesta área: cadeiras para automóvel, camas para bebés, parques, andarilhos e brinquedos. Se tiver dúvidas sobre a sua homologação, não compre. É sabido que as exigências a nível da defesa do consumo nada têm a ver com as de há alguns anos atrás. Evite o acidente e proteja os seus filhos.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Lavar os dentes! Para os pequeninos.

Para os mais pequenos



Lavar as mãos é importante!

Como pedir socorro em caso de acidente na montanha

Quando se pede socorro na montanha devem ser dadas as seguintes indicações para sermos mais eficientemente ajudados!

1- Localizar o acidente

2- Precisar a hora do acidente.

3- Indicar a natureza do acidente (queda, avalanche ou outra)

4- Indique o número e o estado das pessoas implicadas

5- Informe sobre o estado do tempo no local do acidente

6- Este é o sinal de socorro a ser dado, caso necessite: Dois braços levantados formando a letra Y com o corpo.

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Na montanha: Prudência= Boas Férias




Esta é uma campanha realizada pelo Ministério francês da Juventude e Desportos que divulga as dez regras essenciais de prevenção e segurança a conhecer, quando se faz montanhismo. São conselhos a ter em conta para todas as idades.





1- Antes de realizar a viagem ou passeio, informe-se junto das entidades competentes sobre as condições e riscos do local.


2- Escolha um percurso que esteja de acordo com as suas características fisicas e técnicas.

3- Utilize um equipamento adequado e aprenda a servir-se dele. Nunca esqueça a caixa de primeiros socorros.

4- Antes de partir, informe-se sobre as condições meteorológicas. Lembre-se que nas montanhas as alterações climáticas são mais rápidas.

5- Evite realizar estes percursos sozinho, é mais arriscado!

6- Previna sempre alguém do itinerário que vai seguir e da hora aproximada a que pensa regressar.

7- Não hesite em pedir apoio a um profissional para o aconselhar e guiar.

8- Tenha atenção à sinalização existente!

9- Saiba qual é o momento certo para voltar atrás, em caso de dificuldades ou de alteração de condições atmosféricas.

10- Em caso de testemunhar um acidente, reaja eficazmente para proteger, alertar e socorrer.

Ver mais aqui.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Mais conselhos do Tinoni sobre sismos

O sismo de Benavente de 1909





"O sismo de 23 de Abril de 1909 atingiu uma magnitude inferior a 7,0 e foi o maior sismo originado em terra durante o Séc. XX. Ele foi gerado no sistema de falhas do Vale do Tejo, e teve o seu epicentro entre Samora Correia e Benavente. Ele foi sentido com uma intensidade máxima de grau IX a X (MMI) na região de Benavente, Samora Correia e Santo Estevão. Na região de Benavente, provocou a morte de 46 pessoas, 75 feridos, elevado número de desalojados e avultados danos materiais. Em Lisboa a intensidade máxima sentida foi de VI, causando apenas danos materiais."
Vai fazer 100 anos no dia 23 de Abril de 2009, que este sismo ocorreu. Lê esta reportagem de uma revista da época , "Ilustração Portugueza", que conta como tudo aconteceu e mostra as fotografias.
Clica nas imagens para ampliares!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ainda as piscinas/ Pais e Educadores


Ter uma piscina em casa pode ser muito perigoso, sobretudo para as crianças com menos de 5 anos. Siga sempre estas medidas:

  • Nunca deixe as crianças sozinhas na piscina, mesmo por alguns instantes.
  • Não deixe as crianças mais novas aproximarem-se de piscinas sem vigilância.
  • Instale uma barreira para separar a piscina da sua casa casa. As crianças mais pequenas podem sair de casa e cair na piscina. Barre os quatro lados da piscina , separando-a completamente das outras áreas . Utilize portas com cadeados a uma altura que não possam ser alcançados pelas crianças.
  • Use uma boa cobertura para a sua piscina, assim como os meios de alarme que referimos no outro artigo anterior.
  • Se não souber do paradeiro duma criança, procure em primeiro lugar na piscina. Os segundos contam, em caso de afogamento!
    Tenha um telefone e equipamentos de primeiros socorros junto à piscina.
  • Não deixe as crianças sozinhas na piscina com brinquedos e boias!
  • Depois de brincar, retire todos os brinquedos da piscina. Podem constituir-se como um chamariz para a criança.
  • Tenha cuidado com o solo escorregadioà volta da piscina, que pode provocar quedas.
  • Não deixe os equipamentos e produtos de limpeza da piscina ao alcance das crianças.

Segurança nas Piscinas/ Pais e Educadores

É no Verão que usamos mais as piscinas. Por isso, temos que ter redobrada atenção à segurança destas áreas lúdicas.
Sabia que já existem alarmes sonoros que assinalam a detecção da emersão de um peso de alguns quilos na água ? Cada vez mais os alarmes se tornam mais sofisticados, permitindo um controlo mais eficaz da segurança das piscinas.
Mas se estes alarmes são ainda muito dispendiosos, existem outros meios como as barreiras e
coberturas de segurança que devem ser instalados para evitar acidentes. Estes meios de protecção podem ser simples, mas também existem em modelo electrónico ou laser que detecta e assinala sonoramente a entrada de uma criança na área de segurança da piscina. Todos estes meios, ajustados à sua realidade e capacidade económica, ajudam a controlar um espaço que representa diversão mas que também oferece perigos para as crianças. Informe-se e proteja a sua piscina da melhor maneira.
Boas férias!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O vosso filho já usa cinto de segurança

Os cintos de segurança são desenhados para adultos, por isso só podem ser utilizados por crianças com mais de 1,5 m.
No entanto assegure-se do correcto posicionamento do cinto de : deve passar pelo ombro da criança e não sobre o pescoço.
Assegure-se que o cinto é apertado correctamente e que se encontra bem colocado, do alto das coxas ao ombro (sem roçar o pescoço)
O uso do cinto de segurança é obrigatório, mesmo para pequenos trajectos.
A regra é o carro não arrancar, enquanto todos não o tiverem colocado!
Boa viagem!

2- Conselhos a pais e Educadores: prevenção rodoviária


Em férias não facilite! Cada criança transportada num automóvel deve ter o seu lugar e ser utilizado o adequado sistema de retenção.

Se a criança não estiver protegida, arrisca-se a ser ejectada para fora do veículo pelos vidros laterais ou esmagar-se contra o pára-brisas ou num banco dianteiro .

Numa colisão à velocidade de 50 Km por hora, a violência do choque equivale a uma queda dum terceiro andar, ou seja a dez metros de altura!

Estes são os riscos que os seus filhos podem correr. Nunca o esqueça!

Segurança Rodoviária/Pais e educadores


Em tempo de férias vai passar mais tempo e viajar de automóvel em família.
Dê o exemplo: o seu filho está sempre a observá-lo.
Antes de ligar o motor, aperte o seu cinto de segurança.
Quando circular respeite os limites de velocidade e não utilize o seu telemóvel.

Tente conservar-se calmo e delicado no relacionamento com os outros automobilistas.
As suas crianças têm que compreender, que o acto de conduzir não se restringe ao respeito pelo Código de Estrada, mas também na permanente adaptação ao meio envolvente e aos outros utilizadores. Se existirem situações anómalas, explique-as. Tudo isto faz parte do processo educativo.
Boas férias!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Na madrugada do dia 7 de Julho deflagrou um grande incêndio na Avenida da Liberdade. Dado o tipo de prédios que ai existem, de madeira, alcançou grandes proporções e demorou várias horas até ser extinto.
Dois bombeiros ficaram feridos no combate ao fogo e algumas famílias desalojadas.
O incêndio teve origem num prédio desabitado. Agora seguir-se-à um inquérito para determinar as causas.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Ondas de Calor


Porque é que o nosso clima muda?
A atmosfera da terra contém o ar que nós respiramos, protege-nos das radiações e conserva o calor do nosso planeta.
Devido à acção humana, ao longo dos séculos, queimaram-se grandes quantidades de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) para obter calor e electricidade.
Esses gases libertam dióxido de carbono e outros gases, que causam o efeito de estufa no ar que respiramos.

(Imagina que é como quando colocas um cobertor a mais na cama: este impede o calor de se dissipar e ficas quente).
Assim acontece no nosso planeta, agravado todos os anos por uma cada vez maior quantidade de gases libertados, o que causa uma mudança climática.
Os cientistas prevêem que as mudanças de clima vão determinar vagas de calor mais fortes e mais longas.

Quais são os perigos?
A exposição a períodos de calor intenso, durante vários dias consecutivos - ondas de calor - constitui uma agressão para o organismo, podendo conduzir a desidratação, ao agravamento de doenças crónicas, a um esgotamento, ou a um golpe de calor, situação muito grave e que pode provocar danos irreversíveis à saúde, ou até a morte.

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Por isso cumpre estas regras e fala com os teus pais sobre este assunto:

Aumenta a ingestão de água, ou sumos de fruta natural sem açúcar, mesmo sem teres sede.Deves fazer refeições leves e mais frequentes.
Permanece duas a três horas por dia num ambiente fresco, ou com ar condicionado, Se não dispões de ar condicionado, visita centros comerciais, cinemas, museus ou outros locais que disponham de ar condicionado. Evita as mudanças bruscas de temperatura.

Evita a exposição directa ao sol.

Sempre que andares ao ar livre, deves usar chapéu e óculos escuros.

Evita a permanência em viaturas expostas ao sol, principalmente nos períodos de maior calor, sobretudo em filas de trânsito e parques de estacionamento. Se o carro não tiver ar condicionado, lembra aos teus pais para não fecharem completamente as janelas. Recorda-lhes ainda que é preferível viajarem de noite para evitar os períodos de maior calor e levarem água ou sumos sem açúcar para beber durante a viagem.
As crianças, doentes ou pessoas idosas nunca devem permanecer dentro de veículos expostos ao sol.

Sempre que possível, devemos diminuir os esforços físicos e repousar frequentemente em locais à sombra, frescos e arejados.

Usa roupa solta, de preferência de algodão e de cores claras.

Evita que o calor entre dentro das habitações. Corre as persianas, ou portadas e mantém o ar circulante dentro de casa. Abrir janelas durante a noite pode ajudar a diminuir a temperatura dentro de casa

Não hesites em pedir ajuda aos teus pais e familiares no caso de te sentires mal com o calor.

Informa-te sobre o estado de saúde das pessoas isoladas e idosas que vivem perto de ti e ajuda-as a protegerem-se do calor.

As pessoas idosas e os bebés não devem ir à praia nos dias de grande calor.
Evita actividades que exijam esforço físico.

Para mais informação contacte a: LINHA SAÚDE PÚBLICA 808 211 311

Lisboa antes de 1755

Já imaginaste como seria Lisboa em 1647?
Esta é a conhecida planta de Tinoco, existente na Biblioteca Nacional. Podes ver as diferenças entre a actualidade e como era no século XVII, antes do sismo de 1755.
Podes clicar na imagem e ampliá-la.
Agradecimentos ao Jorge Lima da Second Life e à Betatechnologies pelo alojamento desta imagem.


quarta-feira, 25 de junho de 2008

Prevenção Rodoviária: conselhos aos pais


Muitos pais se queixam que os filhos a partir de certa idade, não querem passear na rua de mão dada com os pais.O que fazer?


Segundo Emmanuel Renard, expert francês nesta área, é perfeitamente normal que a partir dos seis anos as crianças queiram deixar de dar a mão aos pais.

A educação faz-se de forma progressiva para ir dando, pouco a pouco, autonomia e segurança às crianças. Mas atenção, não se trata de um dia para o outro deixar o vosso filho começar a andar sozinho na rua!

A regra é a criança caminhar ao vosso lado e não à vossa frente, sempre ao alcance da sua mão. Nas travessias de estrada é importante dar a mão, até pouco a pouco e com tranquilidade, observando previamente a forma como a criança o faz e corrigindo-lhe os erros, dar-lhe a autonomia para o fazer sozinha.

Não se esqueça, o seu filho irá repetir os erros que fizer. Por isso não facilite nos atravessamentos de rua e não desrespeite os sinais.

Queres saber mais?

Muitas pessoas empregam a expressão "cair o Carmo e a Trindade", para se referirem a algo que sucedeu e que provocou grande admiração e confusão.

Sabes de onde provém esta frase?

Em 1755 existiam dois principais conventos e templos em Lisboa: o Convento do Carmo e da Trindade. Com o terramoto, ficaram completamente arrasados, não só pelo efeito do sismo como do incêndio que se lhe seguiu.

O medo e o espanto das pessoas desta época pelo que tinha sucedido originou essa expressão, que se foi diluíndo pelo tempo.
Nesta gravura de Roque Gameiro, vês o Marquês de Pombal a planear a reconstrução de Lisboa.

terça-feira, 24 de junho de 2008

As crianças e os desastres naturais

Tenho a certeza que já viste na televisão algumas situações de grandes desastres naturais ( sismos, inundações e outras mais). Nestes casos, muitas vezes as pessoas dessa região têm que abandonar as suas casas e permanecer temporariamente em abrigos, em conjunto com outras famílias, até que a situação volte à normalidade.
A FEMA For Kids, uma agência do governo norte-americano, criou algumas regras para ajudar as crianças a lidarem com estas situações.
Queres saber quais são?
Por vezes acontecem grandes catástrofes, sem qualquer tipo de aviso e de forma muito rápida. São assustadores para a tua família e para ti. Podes ter que abandonar a casa onde moras e não ir à escola durante algum tempo.
Há seis aspectos importantes a recordar!
1- Estas situações não vão durar muito tempo e depressa tudo voltará ao normal.
2-No local onde estás temporariamente alojado, rapidamente vais fazer amigos e sentires-te integrado.
3- Se te sentires assustado, nunca hesites em pedir ajuda e fazer perguntas aos teus pais ou outros adultos responsáveis. Eles vão ajudar-te a perceber o que se passa.
4- Por vezes, falar, escrever ou desenhar sobre a experiência que passaste, faz-te sentir melhor.
5- Chorar durante uma situação destas é perfeitamente normal. Mas lembra-te sempre, que depressa as coisas melhorarão.
6_- No local onde estás alojado, podes tentar colaborar e ajudar a tomar conta das crianças mais pequenas, fazer companhia a pessoas com mais idade e outras tarefas em que te possas tornar útil.
Fonte: FEMA