sexta-feira, 25 de maio de 2007

Conselhos para pais e educadores sobre bullying

O bullying pode manifestar-se de diferentes formas:
  • Intimidação (ameaça, insulto, boato, furto)
  • Agressão física (directas ou indirectas ou com destruição de pertences)
  • Isolamento social (impedindo a vítima de brincar com os amigos e colegas)



Em algumas situações, o bullying traduz-se em comportamentos de intolerância e discriminação racial ou étnica face a determinados grupos. Nos últimos anos, com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, o ciberbullying evidenciou-se com as mensagens ofensivas e a divulgação de boatos por e-mail, SMS ou em sites de conversação.
O bullying, independentemente da forma ou dos meios utilizados, causa medo e insegurança, podendo interferindo no rendimento escolar e no desenvolvimento psíquico da criança.

Se pensa que o seu filho pode estar envolvido numa situação de bullying:
  • Converse com ele e identifique a fonte do problema
  • Ajude-o a encarar as brincadeiras normais na escola, se acha que ele reage mal
  • Ensine-o a dar respostas alternativas àquilo que o incomoda
  • Esteja alerta para: mudanças repentinas de humor, tristeza, nervosismo, medos nocturnos, fingimento de doenças ou exagero nos sintomas, faltas à escola sem motivo aparente e ausência de amigos

Se o seu filho é vítima
  • Confirme os indícios
  • Dê apoio e segurança de forma incondicional
  • Reforce a sua auto estima e elogie as suas capacidades
  • Dê-lhe a oportunidade de fazer novas amizades dentro e fora do centro escolar, inscrevendo-o em actividades que ele goste (desportivas ou culturais)
  • Mantenha uma comunicação contínua com os professores e com a escola

Se o seu filho é o agressor:
  • Identifique se ele tem comportamentos agressivos para os familiares, se existem queixas de outros pais ou alteração na relação com os colegas e amigos
  • Actue com urgência e firmeza, mantendo uma comunicação e supervisão constante
  • Mostre disponibilidade para o ajudar a assumir a sua responsabilidade
  • Ajude-o a entender o sofrimento que está a causar nas outras crianças
  • Mostre confiança e apoio para o futuro e valorize qualquer arrependimento que ele possa manifestar
  • Fale rapidamente com os professores
  • Procure identificar o motivo que pode estar a induzir aquela conduta

Se o seu filho é observador
Se o seu filho observa ou conhece situações de bullying, reforce a importância do seu contributo para pôr fim a estas situações de agressão. Se a turma entende o problema e apoia a vítima, a agressão cessa.
  • Nunca transmita ao seu filho conceitos como “a lei do mais forte”, “tu não tens culpa”, “não é contigo” ou “não te metas”
  • Refira que não há justificação possível para a conduta do agressor
  • Reforce que é importante ajudar a vítima com o seu testemunho e informar os professores quando necessário
A relação com a escola
Alguns pais atribuem a culpa deste fenómeno à escola ou aos professores. No entanto a maior parte destes comportamentos estão dissimulados e passam despercebidos. A escola deverá trabalhar em conjunto com os pais na abordagem do conflito, procurando respostas adequadas que ajudem a restabelecer relações satisfatórias.

Mudar de escola?
Por vezes a actuação e tardia e os danos produzidos requerem a intervenção de apoio técnico qualificado.
Algumas vítimas mudam de escola para aí começarem uma nova vida. Não há, porém, garantias que não se repitam incidentes semelhantes na nova escola. Além disso esta mudança pode penalizar a vítima e premiar o agressor.
É recomendado que a vítima restabeleça a sua imagem perante os outros, na escola onde surgiu o problema. A mudança de escola deve ser aconselhada para o agressor, no caso de não existir alteração no seu comportamento. Ao ser retirado do ambiente, que o ampara e no qual encontra apoio e poder social para exercer as intimidações, é obrigado a situar-se numa situação paritária em relação ao novo grupo de colegas.
Também numa perspectiva educativa para a comunidade escolar é importante saber que estas condutas de bullying não são toleradas, existindo medidas firmes para as evitar.


Image Hosted by ImageShack.us

terça-feira, 22 de maio de 2007

Tinoni! Tinoni!




Clica na imagem, imprime e dá cor a ambulância!
O número 112 serve para salvar vidas, não para brincar!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

O carro de bombeiros




Clica na imagem, aumenta-a e dá cor a este carro de bombeiros.


Como te podes proteger do bullying?

O que deves fazer ?
A única forma de parar o bullying é denunciando-o. O silêncio nada resolve.
As agressões ou ameaças entre colegas tem que ser comunicadas aos adultos (pais e professores). Pedir ajuda não é nenhuma vergonha.
Procura protecção noutros colegas.

Comunica a um adulto o mais depressa possível.
Escolhe alguém de confiança e conta-lhe como te sentes, o que está a acontecer, as tuas inquietações e medos.


Se és tu que dás origem ao bullying
Se frequentemente usas as frases “era só uma brincadeira” ou “mas sempre o tratei assim” ou ainda “ não é caso para tanto", pára e pensa.
Nas situações de bullying existe uma pessoa que se sente maltratada por outra. O agressor sente-se forte e poderoso perante os outros. Porém, uma pessoa que age assim nunca é respeitada pelos outros, mas sim temida.
Todos nós gostamos de ser tratados com confiança e respeito. Na amizade existe uma situação de igualdade com muitas brincadeiras entre amigos mas sem intenção de magoar ninguém. Caso tal aconteça pede-se desculpa e fazem-se as pazes. Certo?

Eu não implico com os outros mas alguém do meu grupo o faz…
Os que observam, riem das “brincadeiras” e não as denunciam reforçam as acções do grupo de agressores. Se participas de qualquer uma destas formas estás a incentivar outras acções de agressão na tua escola e turma.
Apesar de teres medo de vir a ser a proxima vítima, reage!


Se te manténs em silêncio a tua atitude será interpretada como aprovação.

Tu podes fazer a diferença
Não rias das piadas ofensivas
Fala com o colega que está a ser incomodado e pergunta-lhe como se sente e se podes ajudar. Comenta com um professor de confiança o que viste
Fala com os teus pais e pede-lhes conselhos
Em caso de presenciares agressões continuadas e graves, avisa imediatamente um adulto
Propõe a discussão deste tema na turma
Cria, com a ajuda do Director de Turma, um grupo de voluntários que ajudem estes alunos
Redige um código de respeito entre colegas
Nunca te cales se presenciares qualquer situação de bullying!

O que é o bullying?

" Na minha turma gozam comigo todos os dias e ninguém brinca comigo!"
"Tiram as minhas coisas e maltratam-me fisicamente"
"Chamam-me nomes "

"Perseguem-me nos intervalos e nos corredores"
"Sinto-me sozinh@ na escola,não quero ir às aulas e não gosto da escola!
"O que hei-de fazer?"

Se isto já te aconteceu ou está a acontecer, não penses que és @ únic@!

Cerca de 50% dos alunos de escolas portuguesas já se viu envolvido ou sentiu este tipo de ameaça. É um tipo de violência que vem mascarada de “brincadeira” e tem o nome de bullying, mas que é tudo menos inofensiva.

Este tipo de abusos é normalmente praticado sobre os mais novos ou fracos, incutindo o medo, através de ameaças, humilhações e ofensas, que podem levar a agressões físicas e morais de forma continuada.

Não podes confundir este tipo de actos com as brincadeiras normais do dia a dia. Se te vires confrontado ou presenciares alguma destas situações, denuncia-a de imediato.
As novas tecnologia como a internet e o telemóvel também são utilizadas no cyber-bullying. O objectivo é o mesmo, vitimizar e fragilizar, usando os grupos de chat, sms ou correio electrónico.

Aprendeste o que é o bullying, agora vamos saber como te podes proteger

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Segurança nas actividades praia/campo e colónias de férias

Pois é, chegou o bom tempo. A partir de agora, muitas escolas e outras organizações realizam colónias de férias ou actividades praia/campo.
Mas a ida à praia em grupo implica uma segurança e uma organização muito especial.
É disso que vou falar, pedindo-vos para mostrarem este artigo aos vossos pais. É muito importante que eles saibam o que devem exigir em termos da vossa segurança às entidades que organizam estas acções. Está combinado?

A falta de atenção e vigilância é uma das principais causas de acidentes na praia.
Como vamos evitá-la?
Esta é a composição ideal de grupos, segundo o Governo Canadiano, tendo em conta os escalões etários.
Idade das crianças
Número de crianças por monitor
1 a 3 anos
1 monitor por criança
4 a 6 anos
1 monitor por 4 crianças
7 a 10 anos
1 monitor por 6 crianças
11 a 14 anos
1 monitor por 8 crianças
15 a 18 anos
1 monitor por 12 crianças

Há que ter em atenção se as crianças sabem nadar. Caso não saibam é necessário reforçar o número de vigilantes.

Regras de Segurança a seguir no Praia/Campo ou Colónia de férias

  • Prevenir sempre os pais das crianças, de qual vai ser o tipo de actividade a ser desenvolvida em cada dia e qual o tipo de organização de segurança prevista.
  • Os monitores devem conhecer as capacidades de natação de cada criança.
  • As crianças deve ser organizadas em pequenos grupos, para facilitar a vigilância, com um monitor responsável em cada um deles.
  • O coordenador da actividade deve informar os monitores das suas responsabilidades.
  • Uma vez na praia, deve ser combinado um local de reunião ou ponto de encontro com as crianças, em caso de emergência. O monitor deve certificar-se que todas as crianças o conhecem.
  • Assegurem-se de que as crianças sabem o que têm a fazer, caso se percam.
  • A utilização da mesma cor de roupa facilita muito a identificação de todo o grupo.
  • Combinem um sinal sonoro, facilmente reconhecível, que permita ao grupo reunir-se de imediato.
  • Fazer regularmente a contagem das crianças, para verificar se nenhuma se perdeu.
  • Dentro de água, assegurem-se que as crianças estão próximas. Se esticarem o braço e não as tocarem, é porque estão longe demais.
  • As crianças mais novas e as que não sabem nadar devem usar braçadeiras. Porém o facto de usarem este equipamento não implica negligenciar a vigilância.
  • Cada criança deve ter uma ficha clínica de registo de eventuais problemas de saúde, alergias e contacto do médico pediatra.
  • As crianças devem estar sempre identificadas, para caso se percam, serem  rapidamente  localizadas.
Image Hosted by ImageShack.us

Para os pais
  • Asseguem-se que os monitores têm conhecimentos de primeiros socorros e que têm forma de contacto telefónico rápido, em caso de emergência.
  • Os pais devem dar conhecimento ao coordenador das actividades de algum problema de saúde das crianças, ou outra situação específica.
  • Atenção à forma como são transportadas as crianças: verifiquem se são cumpridas as normas relativas ao transporte público de crianças e se é respeitada a lotação do autocarro.
A vossa atenção e exigência são imprescindíveis, para que em conjunto se assegure uma actividade sem acidentes.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Primeiros socorros em caso de excessiva exposição ao sol!




  • O que acontece ao nosso corpo quando faz muito calor?

    O nosso organismo tem formas para manter a temperatura corpo constante (por volta dos 37º C), independentemente da temperatura do exterior, ou seja, conseguimos suportar temperaturas que podem variar entre os -50º e os +50º. O corpo humano conserva o equilíbrio da temperatura interna recorrendo a mecanismos de produção ou de eliminação de calor.

    Quando nos expomos a temperaturas elevadas, o organismo reage para tentar manter constante a temperatura corporal. Começamos a suar e a perder temperatura e ficamos vermelhos. Sabes porquê? Porque o sangue circula mais ao nível da pele para a arrefecer.



    Mas se nos expomos durante muito tempo ao calor, estes mecanismos de defesa podem não ser suficientes, causando situações graves. Se não houver uma reposição dos líquidos e dos sais minerais que perdemos com o suor, ficamos desidratados.

Queres aprender o que pode acontecer e o que deves fazer?

Caîbras
É o efeito menos grave e é o primeiro sinal de falta de adaptação à temperatura do ambiente. Os suores abundantes provocam a perda de sais minerais e de água, fazendo com que os nossos músculos fiquem sem capacidade de recuperação durante a actividade física.

Quais os sintomas?

  • Dor, músculos contraídos
O que fazer?


  • Repousar à sombra
  • Beber água fresca
  • Massajar o músculo afectado
Mesmo após a recuperação, deve-se continuar a beber líquidos

Insolação

Surge na sequência de uma exposição muito prolongada ao sol, ou após um esforço físico intenso num ambiente quente. Caracteriza-se num estado de desidratação extrema, em que a perda de água e sais afecta não só uma zona (como na caîbra) mas todo o organismo.

Quais os sintomas?

  • Pele quente, húmida e vermelha
  • Suores abundantes
  • Dor de cabeça
  • Vontade de vomitar
  • Cansaço

    O que fazer:
  • Pedir ajuda a um adulto e recorrer a uma unidade de saúde
  • Repousar à sombra ou num local fresco
  • Refrescar o corpo com panos molhados (axilas, virilhas, pescoço)
  • Se a pessoa estiver consciente, dar-lhe água fresca



    Queimaduras

    Apesar de todos os cuidados, a exposição directa ao sol pode provocar queimaduras. A intensidade depende do tempo de exposição e do tipo de pele.
    Pode assim aparecer a queimadura de 1º grau.

    Quais os sintomas?
  • Pele quente, vermelha e seca
  • Dor ou ardor

    O que fazer:
  • Pedir ajuda de um adulto
  • Arrefecer a zona afectada com bastante água
  • Aplicar um creme hidratante



Se a tua pele for muito sensível e a exposição ao sol muito prolongada, podem surgir bolhas, com um líquido transparente lá dentro (flictenas). Estamos então na presença de uma queimadura de 2º grau.

Quais os sintomas?

  • Dor, ardor
  • Pele quente
  • Bolhas (Flictenas)

    O que fazer:
  • Pedir ajuda de um adulto e ir a uma unidade de saúde
  • Arrefecer a zona com cuidado para não rebentar as bolhas
  • Colocar compressas vaselinadas
Não te esqueças, o melhor remédio é prevenir estas situações! Segue as regras do Tinoni para as evitares, mas se te acontecer já sabes o que tens a fazer!

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Cuidados a ter com o sol

O sol dá-nos energia e muita alegria. Sabe bem passear nas ruas e parques, aproveitando o dia e o bom tempo!
Mas há que ter cuidado com a exposição do nosso corpo aos raios solares, porque alguns deles são nocivos.
Quem deve ter mais cuidado com o sol? Os bebés, as crianças, as mulheres grávidas, os idosos e as pessoas de olhos e pele clara, ou com antecedentes familiares de cancro de pele.


O saco de praia

O teu saco deve ter sempre os seguintes objectos:

  • Boné ou chapéu de abas largas
  • Óculos de sol para filtrar os raios UVA e UVB (raios infra-vermelhos e ultra violetas)
  • Uma t-shirt
  • Calcões ou fato de banho
  • Creme solar de protecção para UVA e UVB, índice 50 (pelo menos)
  • Uma garrafa de água

Atenção especial para crianças com menos de três anos
O creme de protecção, para estas idades, deve ser de protecção total e deve levar-se ainda um guarda sol e um vaporizador de água.

Image Hosted by ImageShack.us

O que fazer quando estamos na praia:


  • As nossa primeiras idas à praia devem ser curtas, sendo progressivamente alongadas. Mas tem atenção: nunca estejas muitas horas seguidas ao sol e evita-o no período entre as 11 e as 16 horas.
  • O creme protector deve ser aplicado meia hora antes de ir para a praia, devendo-se repetir a sua aplicação de duas em duas horas, ou sempre que tomamos banho.
  • Alguns medicamentos, perfumes e desodorizantes em contacto com os raios solares podem causar alergias. Se tal te acontecer, fala com os teus pais.
  • Protege os sinais da pele com um creme e vigia a sua evolução. Caso observes alterações, informa os teus pais e consulta um dermatologista.
  • Cuidado com o uso dos bronzeadores, pois podem agravar os efeitos nocivos do sol.
  • Mesmo quando já estiveres bronzeado, deves continuar a proteger sempre a pele.
  • O guarda-sol diminui a intensidade das radiações solares, mas não protege integralmente.

E mais três conselhos:

  • Os bebés e crianças com menos de três anos devem estar sempre à sombra, proteger a pele com creme de protecção total, vestir uma t-shirt e usar chapéu na cabeça.
  • No carro, os teus pais devem equipar os vidros com telas protectoras e evitar viagens nos períodos de maior calor.
  • Nunca te esqueças, nos dias de muito calor, bebe muita água para não desidratares
Image Hosted by ImageShack.us

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Passear em segurança

O Verão está a aproximar-se e esta estação convida ao passeio e a descobrir novos lugares.
Hoje vamos falar do campo e da floresta. É bom passear por aí, dar umas correrias e estar perto da Natureza. Mas brincar nestes espaços não é o mesmo do que fazê-lo na cidade.
Há muita vegetação, animais a que não estás habituado e outros elementos novos,que por não os conheceres, podem ser perigosos.
Queres saber quais?

Image Hosted by ImageShack.us


Se estiveres numa quinta ou numa exploração agrícola


Não brinques com alfaias agrícolas, porque podes ficar magoado.
Os pesticidas devem estar fechados à chave. Mas se por acaso encontrares embalagens abandonadas, avisa um adulto.
Os tractores são para os agricultores trabalharem e não para tu andares a brincar.
Se fores apanhar fruta, certifica-te que a escada aguenta com o teu peso e se está em bom estado.
Se fores ajudar a tua família a levantar cabazes de fruta ou legumes, dobra os joelhos, afasta os pés e endireita as costas. Vais ver que assim é mais fácil e evitas magoar-te com o esforço.

A passear pelo campo ou floresta

Usa sempre calçado que te proteja bem os pés para não sofreres cortes ou feridas.
Olha sempre com atenção para o local por onde andas.
Não bebas água de fontes ou riachos. Não sabes se é potável (boa para beber) ou não.

Image Hosted by ImageShack.us

Sabes que muitos incêndios florestais acontecem por descuido?

Não brinques com fósforos ou isqueiros e caso os encontres abandonados, diz um adulto para os recolher. Um cigarro mal apagado pode causar um grande incêndio!
Ajuda a evitá-lo, alertando os adultos para que não fumem na floresta e para que não lancem pontas de cigarro pela janela do carro.

Quando fores acampar ou fazer um piquenique, nunca faças fogo. Leva refeições já preparadas e um candeeiro que funcione a pilhas.

Se moras junto a uma floresta

Colabora com a tua família na limpeza do mato à volta da casa e, alerta os teus pais, para a importância de removerem as folhas e os ramos secos do telhado.

Se detectares um incêndio florestal

Liga 117 ou 112 e avisa um adulto;
Afasta-te do local e segue as instruções que te forem dadas ;
Se o incêndio estiver próximo da tua casa, fecha as portas e as janelas, incluindo persianas, para evitar a entrada de faúlhas e segue as indicações dos adultos;
Caso fiques retido em casa, mantém a calma e tapa as juntas das portas e janelas com panos molhados para não entrar fumo. Em breve chegará auxílio.


terça-feira, 1 de maio de 2007

Evacuação de escola numa situação de emergência




Aprende o que deves fazer na tua escola, em caso de situação de emergência.
Não te esqueças, estas regras são muito importantes e podem até salvar-te a vida! Aprende com o comandante Seguro.

Este filme está disponível no Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa, telefone 217825240/ e-mail: tinoni@cm-lisboa.pt. Contacta-nos!