Todos os anos a 23 de Março, a Organização Meteorológica Mundial e todos os institutos meteorológicos nacionais, celebram o Dia da Meteorologia. Estes serviços são responsáveis pelo estudo do tempo, clima e do estado do mar, a nível mundial,nacional, regional e local. Este ano o tema escolhido é o "O tempo, o clima e a água, motores do nosso futuro"
Diariamente o Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa beneficia da colaboração com o Instituto Meteorológico e outros organismos, para conhecer o tempo, o estado do mar e da maré na cidade e prever o que vai acontecer nos próximos dias.
Com esta informação é possível prevenir, alertar as pessoas e prepará-las para adoptarem medidas de auto-protecção adequadas a cada uma das situações, como seja a agitação marítima,o tempo frio ou quente, as grandes chuvadas, as fortes ventanias entre outros.
Preparar e organizar a população para a emergência é um dos principais objectivos da Protecção Civil de Lisboa e que, passo-a-passo, muito têm contribuído para aumentar a resiliência desta cidade aos desastres.
sexta-feira, 23 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Dia da Árvore
A cidade de Lisboa está sujeita a vários tipos de riscos, entre os quais o de incêndios florestais.
Desde 2002 que o município de Lisboa foi pioneiro na elaboração e implementação do “Plano de Emergência do Parque Florestal de Monsanto”, que pretende definir regras para a defesa da floresta contra os incêndios. Estão envolvidos neste trabalho os serviços com competências nas áreas de protecção e socorro da cidade, o Serviço Municipal de Protecção Civil, o Regimento de Sapadores Bombeiros, a Polícia Municipal e a Divisão de Matas.
Em Março de 2007, Lisboa teve a primeira aprovação do PMDFCI , estando neste momento a proceder à sua revisão para o período de 2012-2016. Anualmente é ainda elaborado o POM – Plano Municipal Operacional, que define as ações de vigilância, deteção, fiscalização, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Graças a estas iniciativas os espaços florestais em Lisboa estão mais cuidados e seguros.
Imagem do Serviço Municipal de Protecção Civil de Loulé.
Desde 2002 que o município de Lisboa foi pioneiro na elaboração e implementação do “Plano de Emergência do Parque Florestal de Monsanto”, que pretende definir regras para a defesa da floresta contra os incêndios. Estão envolvidos neste trabalho os serviços com competências nas áreas de protecção e socorro da cidade, o Serviço Municipal de Protecção Civil, o Regimento de Sapadores Bombeiros, a Polícia Municipal e a Divisão de Matas.
Em Março de 2007, Lisboa teve a primeira aprovação do PMDFCI , estando neste momento a proceder à sua revisão para o período de 2012-2016. Anualmente é ainda elaborado o POM – Plano Municipal Operacional, que define as ações de vigilância, deteção, fiscalização, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Graças a estas iniciativas os espaços florestais em Lisboa estão mais cuidados e seguros.
Imagem do Serviço Municipal de Protecção Civil de Loulé.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Faz um ano
Um sobrevivente do violento tsunami japonês que ocorreu há um ano, conta o seu testemunho.
quinta-feira, 8 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
CURSO DE FORMAÇÃO PLANO DE SEGURANÇA INTERNO PARA ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
O Departamento de Protecção Civil em colaboração com o Departamento de Desenvolvimento e Formação da Câmara Municipal de Lisboa, vai realizar, durante o ano lectivo 2011/2012, mais cursos, dirigidos a educadores, professores e auxiliares de acção educativa das diversas escolas da cidade de Lisboa, têm como objectivos:
▪ Habilitar os formandos com os conhecimentos essenciais à elaboração de medidas
preventivas e a uma correcta implementação dos respectivos planos de segurança
internos;
▪ Capacitar para o desempenho de missões no âmbito da organização interna de
segurança;
▪ Sensibilizar para a importância da vigilância e da manutenção das condições de
segurança dos estabelecimentos escolares, bem como para a adopção de
comportamentos adequados face a situações de emergência.
Próximos Cursos ( a participação é gratuita )
▪ 28 e 29 de Fevereiro de 2012
▪ 6 e 7 de Março de 2012
▪ 13 e 14 de Março de 2012
▪ 17 e 18 de Abril de 2012
▪ 23 e 24 de Abril de 2012
▪ 7 e 8 de Maio de 2012
▪ 9 e 10 de Maio de 2012
▪ 22 e 23 de Maio de 2012
– Horário: 09:30-12:30 e 13:30-17:30 horas
Informações / Contactos:
Dr. João Nunes
Departamento de Protecção Civil / Divisão de Prevenção
Rua Cardeal Saraiva, 1070-045 Lisboa
Telefone n.º 217224300
Fax n.º 218171312
E-mail: joao.jose.nunes@cm-lisboa.pt
E-mail: dmpcs.dpc.dp@cm-lisboa.pt
quinta-feira, 1 de março de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Sismicidade em Portugal Continental e região adjacente durante o ano 2011
Portugal é um território frequentemente atingido por fenómenos sísmicos. No entanto, apesar de existir algum potencial para a ocorrência de sismos muito destruidores e causadores de numerosas vítimas, como os ocorridos em 1531 e 1755, este tipo de fenómenos são raros nesta região.
No dia 28 de Fevereiro de 1969, pelas 2h40, ocorreu um sismo de magnitude 7,3 na escala de Richter, com epicentro localizado a aproximadamente 180 km a Sudoeste do cabo de S. Vicente. Este evento, cujo 43º aniversário se assinala hoje, foi o que mais recentemente causou danos e vítimas em Portugal Continental. Este sismo foi sentido em todo o território nacional e provocou alarme e pânico entre a população, avarias nos telefones, corte no fornecimento de energia elétrica, e danos avultados em edifícios, em especial nas construções de pior qualidade, e terá gerado 2 vítimas mortais.
Quanto a 2011, de acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto de Meteorologia (IM), de uma forma geral a sismicidade que ocorreu em Portugal Continental e região adjacente pode ser considerada moderada. A maior parte da atividade teve origem epicentral em área submersa, a Sul e a Sudoeste, na zona de interação entre as placas tectónicas Núbia e Eurásia, sendo ainda de registar algumas ocorrências importantes com epicentro em terra, em particular no Alentejo e no Algarve.
Neste período foram registados em Portugal Continental e região adjacente 2424 sismos, a maioria dos quais com magnitude inferior a 3,0. Destes sismos, 16 foram sentidos em Portugal Continental, com valores de intensidade máxima observada (Escala de Mercalli Modificada, 1956 - MM56) entre II e IV, não tendo sido sentido nenhum na zona do município de Lisboa. O sismo com maior impacto no Continente foi o de 26 de março, com magnitude 4,0 e que foi sentido com intensidade máxima IV em Monchique, Silves, Albufeira e Lagoa e com menor intensidade noutros locais do Algarve e Alentejo.
Fontes: www.meteo.pt e http://www.cm-lisboa.pt/archive/doc/Sismo_1969.pdf
The blind people and disaster risk management
Um interessante documentário sobre como proteger populações com necessidades especiais. No caso, no Vietname. Uma mensagem a reter!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
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