terça-feira, 3 de abril de 2007

Prevenir Incêndios em casa



Uma das regras importantes que tens que conhecer é respeitar as normas de utilização dos equipamentos eléctricos e, em caso de dúvida, consultar o manual do fabricante.
Fala do que aprendeste com os teus pais!
E agora, que aprendeste uma nova regra para prevenir o incêndio, amplia, imprime e dá cor a este desenho.

Desenho: Isabel Pissarra

quinta-feira, 29 de março de 2007

Eu estou a avisar!!



Se tiveres um incêndio em casa, o elevador nunca deves usar!!!
Crroacccccccccccccc!!!
Eu estou a avisar, este desenho deves imprimir e pintar!

quarta-feira, 28 de março de 2007

Depois de um incêndio




E se acontecer um incêndio?
Avisa logo um adulto e sai imediatamente de casa, mas nunca uses o elevador (se cortarem a electricidade podes ficar fechado lá dentro). Não voltes atrás ,seja porque razão for. Mantém-te junto da tua família ou amigos e aguarda que os bombeiros apaguem o fogo.

E agora, que aprendeste o que se deve fazer depois de um incêndio, amplia, imprime e dá cor a este desenho.

Desenho: Isabel Pissarra

terça-feira, 27 de março de 2007

Incêndios em Lisboa

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Ao longo dos séculos, a história das grandes cidades foi frequentemente marcada pela ocorrência de incêndios que, na sua maioria, assumiram efeitos devastadores.
Em Lisboa, a memória popular registou os ocorridos nos Paços do Concelho, na Rua da Madalena, no Bairro da Judiaria, no Rossio e em muitos outros locais, onde se verificou a destruição de diversos edifícios, património cultural e percas humanas.
Recentemente todos nos lembramos do grande Incêndio do Chiado, em 1988.

Aqui recorda o que já aprendeste; geralmente a seguir aos sismos eclodem grandes incêndios e assim aconteceu em 1755.

Como deves imaginar, os meios para combater estes acidentes, há uns séculos atrás, eram muito diferentes dos que existem hoje.
Toda a gente ocorria para ajudar a apagar o fogo, tentando salvar pessoas e bens, mas de poucos instrumentos e preparação dispunham para o efeito.
Um dos problemas existentes era o aprovisionamento de água para extinguir estes fogos. Esta situação só veio a ser melhorada com a construção do Aqueduto das Águas Livres, no século XVIII. Se reparares agora nos chafarizes de Lisboa, podes entender como eram importantes para fornecer água para dominar os fogos.
Que causas de incêndio existiam?
Uma das origens mais comuns era o fabrico e venda de pólvora dentro da cidade. Depois de muitos incidentes, o rei ordenou que estes estabelecimentos funcionassem na periferia de Lisboa (1754).
Outra causa de fogos, era o lançamento de foguetes nas ruas da cidade, que o Senado de Lisboa tentava, em vão, evitar. Com efeito nas festas utilizavam-se muito materiais pirotécnicos, que às vezes acabavam mal.
A Iluminação e a confecção de alimentos, quando se utilizavam velas, azeite e lenha eram outras potenciais origens de incêndio.

Quem apagava os fogos?
Vimos já que toda a população ocorria para ajudar, mas há que salientar o trabalho dos aguadeiros, que eram homens de origem galega a quem competia chegar aos locais de incêndio com os barris cheios de água , trabalho pelo qual eram pagos.
Aqui os vemos, junto ao Chafariz de Neptuno no Loreto, que depois de várias mudanças, podes ver agora se passares no Largo Dona Estefânia.


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Em 1848 é criado o Regulamento para os empregados da Repartição de incêndios: Criam-se dezasseis estações em Lisboa, com bombas de incêndio e outro equipamento, dando origem a um Corpo de Bombeiros, devidamente fardados e com uma hierarquia específica de funções, o actual Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa.

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Desde então muitos melhoramentos se produziram, em termos de equipamentos e de formação técnica destes profissionais, que quotidianamente se esforçam de forma generosa para socorrer e apoiar todo o tipo de ocorrências de emergência na cidade.
No entanto, todos dias continuam a acontecer incêndios: fruto de erro humano e devido aos riscos elevados que as novas tecnologias originam!
Mas tu podes ajudar neste aspecto! Se não conseguimos evitar riscos como os de sismos, conseguimos evitar grande parte dos incêndios, se tomarmos as devidas precauções.

Curiosidades

Como sabia a população de Lisboa da ocorrência de um incêndio?
Pelo toque dos sinos, que também indicavam aos bombeiros e aos aguadeiros onde se deviam dirigir.
Nessas épocas era obrigatório saber esta cantilena de cor:

Batem onze, beato António;
S.Vicente, doze é;
Se batem treze é na Graça:
Catorze na velha Sé.

Ouvem-se quinze no Carmo;
S:Nocolau mais uma é:
Dezassete no Socorro.
e dezoito em S. José.

Tem a Pena dezanove,
A Bemposta uma remate:

São Sebastião vinte e uma
Vinte e duas Monserrate.

Vinte e três, Santa Isabel;
Mais uma o Convento Novo;
Necessidades, vinte e cinco,
Pra lá corre todo o povo.

S. Francisco de Paula,
São vinte e seis, mais nenhuma;
Vinte e sete, Santos o Velho,
Os Paulistas tem mais uma.

Chegando depois às chagas
Vinte e nove, é lá o toque;
Ouvindo depois as trinta,
Dizem todos: é S. Roque

Quando a bomba chega ao fogo
Principia a trabalhar
Vamos dar parte ao patrão
Que o prémio é para ganhar




Incêndios

Olá Tinoni!

Podes contar-me coisas sobre incêndios em Lisboa?
Tenho que fazer um trabalho de casa sobre isso.
Ajudas-me?
Muito obrigada!!!

segunda-feira, 19 de março de 2007

Sopa de Letras sobre Sismos


Já aprendeste muito sobre sismos?
Vem fazer então esta sopa de letras e descobrir algumas palavras que já conheces.

Clica na imagem para a ampliar,imprime, recorta e joga!

sexta-feira, 16 de março de 2007

Um labirinto



Ajuda o Bruno e os pais a chegarem ao ponto de encontro!
Clica na imagem para a ampliar,imprime, recorta e faz o jogo do labirinto.

segunda-feira, 12 de março de 2007

Depois de um sismo, o que devo fazer?





Mantém a calma e conta com a ocorrência de possíveis réplicas.
Não te precipites para as escadas ou saídas.
Nunca utilizes elevadores.
Não acendas fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás.
Corta a água e o gás e desliga a electricidade.
Utiliza lanternas a pilhas.Liga o rádio e cumpre as recomendações que forem difundidas.
Evita passar por locais onde existam fios eléctricos soltos.
Não utilizes o telefone, excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás ou incêndios).
Não circules pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.

E agora, que aprendeste o que se deve fazer depois de um sismo, amplia, imprime e dá cor a este desenho.

Desenho Isabel Pissarra

quinta-feira, 8 de março de 2007

Durante um Sismo





Se os teus pais estiverem a conduzir, devem parar a viatura longe de edifícios, muros, taludes, postes e cabos de alta tensão e permaneçam dentro dela.Para aprenderes melhor, clica na imagem, aumenta-a e dá-lhe cor.

Desenho Isabel Pissarra


terça-feira, 6 de março de 2007

Vamos conhecer um novo site?

 

Aprende mais no site Lisboa Limpa!
Tem muitas informações úteis sobre reciclagem, história da limpeza na cidade de Lisboa, adopção de animais e muitos outros assuntos.
Uma iniciativa do Departamento de Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa


O Museu dos Bombeiros



A partir de 18 de Maio, podes visitar o Museu do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa!


Clica na imagem para aumentar!

sexta-feira, 2 de março de 2007

Dia Mundial da Protecção Civil

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Ontem foi uma festa na Escola do 1º CEB Luiza Neto Jorge, em Lisboa.
O Serviço de Protecção de Civil de Lisboa celebrou aí o Dia Mundial da Protecção Civil, com o lançamento oficial do site
www.tinoni.com.
No Autocarro Multimedia da CML os alunos da escola experimentaram este novo sítio e brincaram com o Tinoni e
amigos.

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Era uma vez...

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Todos os dias fazemos a nossa vida quotidiana sem nos lembrarmos da possibilidade de ocorrer um sismo. Mas quando a terra treme, como aconteceu no dia 12 de Fevereiro , as pessoas assustam-se.
Como é que os povos antigos explicavam os tremores de terra?
Através de mitos e de lendas, que foram sendo transmitidas ao longo de milhares de anos. Algumas das grandes civilizações foram construídas à volta de zonas muito sísmicas, como é o caso da China, das regiões montanhosas da Ásia Central, do México e dos países à volta do Mediterrâneo.
As pessoas pensavam então que os sismos eram causados por animais ou pessoas gigantes.
Queres conhecer algumas destas lendas?
Na Índia:
Pensava-se que a terra estava apoiada em oito elefantes gigantescos. Quando um dos elefantes se cansava, ou abanava a cabeça, a terra tremia.

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No Japão:
Era o Namazu, um peixe-gato gigante enterrado na lamas subterrâneas, que originava os sismos. Quando o peixe tremia, a única coisa que o fazia parar era o Deus Kashima e a sua pedra mágica.

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Na América do Norte:
Um chefe índio apaixonou-se por uma princesa. Chamavam-lhe Reelfoot, por ter um pé deformado. Quando o pai da princesa recusou o seu pedido de casamento, o chefe Reelfoot raptou-a para casar com ela, mas quando começou a cerimónia o Grande Espírito (deus dos índios) zangou-se! Bateu o pé com tanta força que fez a terra tremer. Esse choque causou uma cheia no Rio Mississipi, que originou o Lago Reelfoot.

Em Moçambique:
A Terra é uma pessoa que tem problemas de vez em quando. Quando fica doente e tem febre, nós sentimos a Terra a tremer.

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Na Grécia:
Segundo Aristóteles, nas cavernas subterrâneas estão aprisionados ventos muito fortes que ao tentarem escapar-se fazem a terra tremer.

Num próximo post, vamos conhecer mais lendas sobre sismos .

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Durante um sismo




Durante um sismo, se estiver dentro de casa ou de qualquer outro edifício, o que devo fazer?

Se estiveres num dos andares superiores, não te precipites para as escadas e nunca utilizes os elevadores.
Abriga-te no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama.
Mantém-te afastado de janelas e espelhos e tem muito cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.
Para aprenderes melhor, clica na imagem, aumenta-a e dá-lhe cor.

Desenho Isabel Pissarra

Antes de ocorrer um sismo





Em conjunto com os teus pais, aprende a desligar a electricidade e a cortar a água e o gás.
É muito fácil e caso ocorra uma emergência, vai ser necessário fazê-lo.
Para aprenderes melhor, clica na imagem, aumenta-a e dá-lhe cor.

Desenho Isabel Pissarra

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Nunca entres em pânico!



Já aprendeste que deves evitar o pânico, quando ocorrer uma emergência.

Amplia, imprime e dá cor a este desenho.

Desenho Isabel Pissarra

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Simulacro ou exercício de evacuação

Perguntas muito bem, Bruno!

Nas escolas costumam efectuar-se regularmente simulacros ou exercícios de simulação.

Queres saber porque se realizam? Exactamente para avaliar se a escola está preparada, caso ocorra uma emergência, e se todos sabem o que fazer.
Quanto tempo dura? Geralmente cerca de 15 a 30 minutos. Se ouvires nesse dia ambulâncias e carros de bombeiros, não te assustes, eles também vão colaborar nesta iniciativa.


Antes de ocorrer esta actividade, que é muito importante para a segurança de toda a escola, foi efectuado pelos teus professores um trabalho de preparação e sistematização, que resultou num documento, que se chama Plano de Prevenção e Emergência (visa prevenir as situações de risco que possam ocorrer e responder de forma organizada a eventuais situações de emergência).

Como podes colaborar num exercício ou simulacro?

No dia em que se realiza esta acção, é combinado um cenário de emergência entre a direcção da tua escola, o Serviço Municipal de Protecção Civil e os Bombeiros da área. À hora programada procede-se à evacuação da escola, segundo as regras definidas pelo Plano de Emergência.

Atenção, no caso do cenário escolhido ser o de sismo, todos deverão permanecer dentro do edifício, protegidos da queda de objectos, até novas indicações.

Professores e funcionários irão cumprir as suas missões, como se de facto estivesse a acontecer uma emergência real. Entre outras acções a desenvolver estão as seguintes: telefonar aos bombeiros, dar a ordem de evacuação a toda a escola, tocar o alarme, dar apoio a alunos mais novos ou com dificuldades, conferir as pessoas a ver se não falta ninguém e usar os extintores.
Deves conhecer as instruções de segurança definidas para o teu estabelecimento de ensino e seguir sempre as indicações dos professores e funcionários.

Vamos fazer um teste e responder a estas duas perguntas.

  • Conheces o toque de alarme da tua escola?
  • Sabes onde é o local de reunião ou ponto de encontro?

Se não sabes , fala com teus professores já amanhã e pede para te ensinarem quais as instruções de segurança . Se acertaste estás de parabéns!

Mas não te esqueças , porque é muito importante: não saias dos edifícios a correr, nem te precipites para as portas! O treino correcto dos comportamentos preventivos pode salvar-te a vida, por isso leva a sério estes exercícios. Quanto te derem ordem para saíres da sala, sai rapidamente mas com calma.
Fala com os teus pais sobre o que aprendeste nesse dia e sobre as regras a seguir, caso ocorra um incêndio na vossa casa ou no prédio.

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Sabias que...


grande parte dos ferimentos, que se registam em caso de incêndio, são originados pelas atitudes de pânico das pessoas, atropelando-se nas portas de saída dos edifícios e não pelo fumo ou fogo


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Uma pergunta

Olá Tinoni
Na minha escola, os professores avisaram que vai haver um simulacro.
Podes explicar-me do que se trata?
Obrigado!

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

O terramoto de 1755


Lisboa acordou a 1 de Novembro de 1755, de modo sereno e preparou-se para celebrar o Dia de Todos os Santos. A cidade era então muito diferente do que é hoje e muito mais pequena. Na zona da Baixa, as ruas eram estreitas, de traçado medieval, onde existia uma azáfama constante de mercadores e artesãos.
Lisboa era um importante porto marítimo e a cidade estava centrada na sua zona ribeirinha.
Existiam edifícios imponentes como o Paço Real, o Hospital de Todos os Santos, o Teatro da Ópera, a Igreja Patriarcal de Lisboa.
Imaginemos como estariam as Igrejas nesse dia, repletas de pessoas, tapeçarias e com velas acesas. Ninguém ainda imaginava o que iria acontecer, apesar de se terem sentido pequenos sismos pouco antes e ainda existir a memória do grande sismo de 1531 transmitido pelas histórias dos antepassados.
O dia
Cerca das 09:40, acontece o terramoto: primeiro ouve-se um barulho descrito como o de um trovão por alguns sobreviventes, e a terra parece atravessada por uma onda. Os edifícios começam a balançar de um lado para o outro e alguns desmoronam-se. Os abalos sucedem-se um primeiro abalo vertical e outro horizontal. Os dois abalos não duraram mais do que um minuto e meio, mas depois de um minuto de intervalo, um novo abalo mais violento, prolongou-se durante dois minutos e meio. Após um minuto de intervalo surgiu um terceiro abalo que durou mais três minutos. Durante este período de nove minutos o rumor subterrâneo fez-se ouvir.
Enquanto os edifícios abanam violentamente e começam a desmoronar-se, surgem os incêndios, que entretanto deflagraram devido a fogões acesos nas casas, e a velas caídas nas igrejas. Também o sistema de iluminação a azeite, existente na época agravou esta situação. Este incêndio durou cinco ou seis dias.
Qual foi a magnitude do sismo?
Segundo estudos realizados, pensa-se que a magnitude terá sido cerca de 9 na escala de Richter. Há cientistas que referem que este foi o maior sismo de sempre.


Que danos provocou este sismo?
Lisboa era na época uma cidade muito populosa, (entre de 160.000 a 200.000 habitantes). De acordo com estimativas terão morrido cerca de 20.000 pessoas.
Os danos materiais e culturais foram imensos: desapareceram 55 igrejas, a zona portuária da cidade e muitos barcos que aí se encontravam ancorados e a zona entre as duas grandes praças de Lisboa, Rossio e Terreiro do Paço foram inteiramente destruídas. Bibliotecas inteiras arderam e perdeu-se um património cultural, artístico e histórico riquíssimo.
O Tsunami
Mas não aconteceu só a derrocada de edifícios e incêndios. O sismo gerou um Tsunami ou Maremoto. Toda a parte baixa da cidade de Lisboa foi inundada, tendo-se registado ondas de 4 a 6 metros de altura, que penetraram cerca de 250 metros dentro da cidade. Só não provocou mais danos, porque o relevo acidentado da cidade o impediu. O Tsunami foi sentido em toda a costa portuguesa.


 



Por tradição continuamos a chamar Terreiro do Paço à Praça do Comércio. Apesar de não ser este o seu nome, antes do sismo de 1755 estava aí instalado o Paço Real. Quando o Marquês de Pombal procedeu à reconstrução de Lisboa, decidiu fazer dessa zona um espaço para ministérios, bolsa, e outras entidades ligadas ao comércio. Agora de real, só tem a estátua de D. José I, mas para muitos continua a ser o Terreiro do Paço.
Depois do tremor de terra de 1755, o rei D. José I, nunca mais quis morar em construções de pedra e optou por morar numa habitação de madeira provisória na Ajuda.


Se clicares nas imagens, elas aumentam e podes imprimir

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

A terra tremeu hoje em Lisboa.

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Quase todos os dias acontecem pequenos sismos na cidade de Lisboa.
Hoje às 10:36 ocorreu um sismo de intensidade 5.8, com o epicentro a 160 km a Sudoeste do Cabo de S. Vicente. Não foram registados nem feridos, nem acidentes materiais.
Mas, muita gente assustou-se e fugiu para a a rua, sobretudo as que estavam em edifícios altos.Vocês, porém, já sabem que nestas situações não se deve fugir para a rua.
Lembra aos teus pais, que consultem o site da Protecção Civil de Lisboa, onde podem encontrar mais informação sobre este tema.