quinta-feira, 29 de março de 2007
quarta-feira, 28 de março de 2007
Depois de um incêndio
E se acontecer um incêndio?
Avisa logo um adulto e sai imediatamente de casa, mas nunca uses o elevador (se cortarem a electricidade podes ficar fechado lá dentro). Não voltes atrás ,seja porque razão for. Mantém-te junto da tua família ou amigos e aguarda que os bombeiros apaguem o fogo.
E agora, que aprendeste o que se deve fazer depois de um incêndio, amplia, imprime e dá cor a este desenho.
Desenho: Isabel Pissarra
terça-feira, 27 de março de 2007
Incêndios em Lisboa
Ao longo dos séculos, a história das grandes cidades foi frequentemente marcada pela ocorrência de incêndios que, na sua maioria, assumiram efeitos devastadores.
Em Lisboa, a memória popular registou os ocorridos nos Paços do Concelho, na Rua da Madalena, no Bairro da Judiaria, no Rossio e em muitos outros locais, onde se verificou a destruição de diversos edifícios, património cultural e percas humanas.
Recentemente todos nos lembramos do grande Incêndio do Chiado, em 1988.
Aqui recorda o que já aprendeste; geralmente a seguir aos sismos eclodem grandes incêndios e assim aconteceu em 1755.
Como deves imaginar, os meios para combater estes acidentes, há uns séculos atrás, eram muito diferentes dos que existem hoje.
Toda a gente ocorria para ajudar a apagar o fogo, tentando salvar pessoas e bens, mas de poucos instrumentos e preparação dispunham para o efeito.
Um dos problemas existentes era o aprovisionamento de água para extinguir estes fogos. Esta situação só veio a ser melhorada com a construção do Aqueduto das Águas Livres, no século XVIII. Se reparares agora nos chafarizes de Lisboa, podes entender como eram importantes para fornecer água para dominar os fogos.
Que causas de incêndio existiam?
Uma das origens mais comuns era o fabrico e venda de pólvora dentro da cidade. Depois de muitos incidentes, o rei ordenou que estes estabelecimentos funcionassem na periferia de Lisboa (1754).
Outra causa de fogos, era o lançamento de foguetes nas ruas da cidade, que o Senado de Lisboa tentava, em vão, evitar. Com efeito nas festas utilizavam-se muito materiais pirotécnicos, que às vezes acabavam mal.
A Iluminação e a confecção de alimentos, quando se utilizavam velas, azeite e lenha eram outras potenciais origens de incêndio.
Quem apagava os fogos?Toda a gente ocorria para ajudar a apagar o fogo, tentando salvar pessoas e bens, mas de poucos instrumentos e preparação dispunham para o efeito.
Um dos problemas existentes era o aprovisionamento de água para extinguir estes fogos. Esta situação só veio a ser melhorada com a construção do Aqueduto das Águas Livres, no século XVIII. Se reparares agora nos chafarizes de Lisboa, podes entender como eram importantes para fornecer água para dominar os fogos.
Que causas de incêndio existiam?
Uma das origens mais comuns era o fabrico e venda de pólvora dentro da cidade. Depois de muitos incidentes, o rei ordenou que estes estabelecimentos funcionassem na periferia de Lisboa (1754).
Outra causa de fogos, era o lançamento de foguetes nas ruas da cidade, que o Senado de Lisboa tentava, em vão, evitar. Com efeito nas festas utilizavam-se muito materiais pirotécnicos, que às vezes acabavam mal.
A Iluminação e a confecção de alimentos, quando se utilizavam velas, azeite e lenha eram outras potenciais origens de incêndio.
Vimos já que toda a população ocorria para ajudar, mas há que salientar o trabalho dos aguadeiros, que eram homens de origem galega a quem competia chegar aos locais de incêndio com os barris cheios de água , trabalho pelo qual eram pagos.
Aqui os vemos, junto ao Chafariz de Neptuno no Loreto, que depois de várias mudanças, podes ver agora se passares no Largo Dona Estefânia.
Em 1848 é criado o Regulamento para os empregados da Repartição de incêndios: Criam-se dezasseis estações em Lisboa, com bombas de incêndio e outro equipamento, dando origem a um Corpo de Bombeiros, devidamente fardados e com uma hierarquia específica de funções, o actual Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa.
Desde então muitos melhoramentos se produziram, em termos de equipamentos e de formação técnica destes profissionais, que quotidianamente se esforçam de forma generosa para socorrer e apoiar todo o tipo de ocorrências de emergência na cidade.
No entanto, todos dias continuam a acontecer incêndios: fruto de erro humano e devido aos riscos elevados que as novas tecnologias originam!
Mas tu podes ajudar neste aspecto! Se não conseguimos evitar riscos como os de sismos, conseguimos evitar grande parte dos incêndios, se tomarmos as devidas precauções.
No entanto, todos dias continuam a acontecer incêndios: fruto de erro humano e devido aos riscos elevados que as novas tecnologias originam!
Mas tu podes ajudar neste aspecto! Se não conseguimos evitar riscos como os de sismos, conseguimos evitar grande parte dos incêndios, se tomarmos as devidas precauções.
Curiosidades
Como sabia a população de Lisboa da ocorrência de um incêndio?
Pelo toque dos sinos, que também indicavam aos bombeiros e aos aguadeiros onde se deviam dirigir.
Nessas épocas era obrigatório saber esta cantilena de cor:
Batem onze, beato António;
S.Vicente, doze é;
Se batem treze é na Graça:
Catorze na velha Sé.
Ouvem-se quinze no Carmo;
S:Nocolau mais uma é:
Dezassete no Socorro.
e dezoito em S. José.
Tem a Pena dezanove,
A Bemposta uma remate:
São Sebastião vinte e uma
Vinte e duas Monserrate.
Vinte e três, Santa Isabel;
Mais uma o Convento Novo;
Necessidades, vinte e cinco,
Pra lá corre todo o povo.
S. Francisco de Paula,
São vinte e seis, mais nenhuma;
Vinte e sete, Santos o Velho,
Os Paulistas tem mais uma.
Chegando depois às chagas
Vinte e nove, é lá o toque;
Ouvindo depois as trinta,
Dizem todos: é S. Roque
Quando a bomba chega ao fogo
Principia a trabalhar
Vamos dar parte ao patrão
Que o prémio é para ganhar
Incêndios
Olá Tinoni!
Podes contar-me coisas sobre incêndios em Lisboa?
Tenho que fazer um trabalho de casa sobre isso.
Ajudas-me?
Muito obrigada!!!
Podes contar-me coisas sobre incêndios em Lisboa?
Tenho que fazer um trabalho de casa sobre isso.
Ajudas-me?
Muito obrigada!!!
segunda-feira, 19 de março de 2007
Sopa de Letras sobre Sismos
sexta-feira, 16 de março de 2007
segunda-feira, 12 de março de 2007
Depois de um sismo, o que devo fazer?
Mantém a calma e conta com a ocorrência de possíveis réplicas.
Não te precipites para as escadas ou saídas.
Nunca utilizes elevadores.
Não acendas fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás.
Corta a água e o gás e desliga a electricidade.
Utiliza lanternas a pilhas.Liga o rádio e cumpre as recomendações que forem difundidas.
Evita passar por locais onde existam fios eléctricos soltos.
Não utilizes o telefone, excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás ou incêndios).
Não circules pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.
E agora, que aprendeste o que se deve fazer depois de um sismo, amplia, imprime e dá cor a este desenho.
Desenho Isabel Pissarra
quinta-feira, 8 de março de 2007
Durante um Sismo
Se os teus pais estiverem a conduzir, devem parar a viatura longe de edifícios, muros, taludes, postes e cabos de alta tensão e permaneçam dentro dela.Para aprenderes melhor, clica na imagem, aumenta-a e dá-lhe cor.
Desenho Isabel Pissarra
terça-feira, 6 de março de 2007
Vamos conhecer um novo site?
Aprende mais no site Lisboa Limpa!
Tem muitas informações úteis sobre reciclagem, história da limpeza na cidade de Lisboa, adopção de animais e muitos outros assuntos.
Uma iniciativa do Departamento de Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa
sexta-feira, 2 de março de 2007
Dia Mundial da Protecção Civil
Ontem foi uma festa na Escola do 1º CEB Luiza Neto Jorge, em Lisboa.
O Serviço de Protecção de Civil de Lisboa celebrou aí o Dia Mundial da Protecção Civil, com o lançamento oficial do site www.tinoni.com.
No Autocarro Multimedia da CML os alunos da escola experimentaram este novo sítio e brincaram com o Tinoni e amigos.
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